quinta-feira, 26 de outubro de 2017

Como falar da Reforma para crianças

Como falar da Reforma para crianças

  
Por Márcia Barbutti

Não há como negar, os 500 anos da Reforma Protestante estão em alta. São lições para escola dominicais, bíblias comemorativas, livros, artigos, músicas, cultos e programações especiais. Isso é bem bacana e devemos aproveitar esse vento que sopra a nosso favor, mas não podemos parar por aí. Ensinar sobre a Reforma, sua história permeada de lutas, dores, perseverança, conquistas mostram a fidelidade de Deus à sua Igreja. Afinal, muitos arriscaram a própria vida para que a Palavra de Deus fizesse parte da vida de cada cristão, para que a sua mensagem fosse internalizada nos corações da criança ao adulto, por meio da atuação do Espírito Santo. Por isso, não pare por aqui. Conheça mais sobre esse movimento e como ele afeta as nossas vidas até hoje. Leia biografias dos reformadores e outros missionários. Ensine aos seus filhos e alunos mostrando que Deus age por meio de pessoas comuns, que reconheceram o real valor e significado do Evangelho, o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. 

O texto a seguir é uma conversa/aula. Você pode usar um PowerPoint (veja no final) e separe também: uma roupa que precisa de reforma, algumas balas (pode substituir por uvas, biscoitos ou pipocas), a bíblia e uma medalha. Você pode dividir a aula em duas ou mais partes. O importante é frisar bem os conceitos básicos da nossa fé. Utilize a música que disponibilizamos, ela também reforçará o ensino.

Inicie falando sobre algumas reformas que vemos por aí, reformas em casas, prédios ou até mesmo em uma roupa. Mostre a roupa e pergunte o que leva uma pessoa a reformar algo. Aguarde as respostas e em seguida, enfatize que reformar é “dar forma melhor e mais aperfeiçoada; modificar algo estava em mau estado e pôr em bom estado”.

Hoje, eu quero falar sobre uma reforma que aconteceu na Igreja há muitos anos. Não estou falando de paredes quebradas, tijolos, cimentos ou coisas do tipo. Você pode imaginar que reforma foi essa? (Ouça as crianças, é possível que ela já tenha conhecimento básico do assunto. Reforce que foram necessárias mudanças, pois a Igreja não estava mais ensinando a Palavra de Deus – mostre sua bíblia – e as pessoas estavam se afastando cada vez mais do Senhor).

Para vocês entenderem um pouco sobre esses erros, vou precisar de ajuda. (Chame uma criança e mostre um punhado de balas, ou outra guloseima). Imagine que podem ser suas todas essas balas. Tome, segure-as. Ah, mas eu fico pensando se você realmente merece essas balas. Alguma vez você desobedeceu seus pais? (A criança falará que sim, então retire uma ou mais balas. Faça o mesmo após cada pergunta até que a criança fique sem nenhuma). Você já disse alguma mentira? Já brigou com um colega? Já ficou com raiva? Ih, eu acho que você não merece essas balas. Vai ficar sem! Receber um presente e depois ser tirado de você é ruim demais! E pior ainda, saber que nunca vai conseguir, já que para recebê-lo tem que ser tão certinho. Impossível! Agora eu quero que você imagine que o presente não são essas simples balas, mas a salvação, a vida eterna, a certeza de que iremos morar com Deus para sempre. Quem merece esse presente? Aguarde as respostas. Ninguém! Mas... Há muitos e muitos anos, a Igreja ensinava que as pessoas deveriam fazer coisas para merecer a salvação e o perdão dos seus pecados. O que vocês acham que as pessoas deviam fazer? (Incentive a participação e reforce as boas obras). Mas a coisa piorou ainda mais quando chegou a compra das indulgências. (Peça para as crianças repetirem essa palavra e explique que a indulgência, ou o perdão dos pecados, era dada a quem fizesse as coisas certinhas para merecer ou para quem poderia comprar). Um grande “vendedor” de indulgências (Tetzel) gostava até de cantar uma musiquinha mais ou menos assim “Assim que uma moeda no fundo do cofre cai, uma alma para o céu vai”.

Em meio a tudo isso vemos um monge chamado Martinho Lutero. Ele morava na Alemanha. Lutero queria muito agradar a Deus, mas sempre se sentia culpado, com medo e isso lhe causava muito sofrimento. Ele pedia perdão a Deus toda hora e nunca se sentia perdoado, porque achava que não merecia, mesmo se esforçando tanto para ser uma boa pessoa. (Sente e levante algumas vezes como se estivesse pedindo perdão, com expressão de contrição e sofrimento. Peça para as crianças fazerem o mesmo).

Lutero começou a estudar mais e mais a Palavra de Deus. Ainda bem que ele tinha acesso à Bíblia, poucas pessoas tinham esse privilégio, não só porque tinham poucos exemplares, mas também porque não eram escritas na língua do povo. Lutero estudou, buscou a Deus de todo coração. E um dia ele leu: “visto que a justiça de Deus se revela no evangelho, de fé em fé, como está escrito: O justo viverá pela fé” (Rm 1.17). Uau! Finalmente Lutero entendeu que por ele mesmo não tem como ser justo, mas a salvação vem pela fé, pela fé em Jesus. Que alívio! (Mostre as palavras perdão, salvação e segurança e peça para as crianças dizerem o que essas palavras tem a ver com o que aconteceu com Lutero).

E agora, essa descoberta ficaria só para ele? De jeito nenhum! Lutero continuou seus estudos e escreveu 95 pontos que a igreja estava errando e que precisava corrigir. Ele foi até a porta principal da igreja e pregou lá. Esse era o costume da época, a porta da igreja era tipo um mural para a cidade. Isso aconteceu no dia 31 de outubro de 1517. Então, neste ano essa data tão importante está completando 500 anos. 

No começo, parecia que ninguém se interessou, mas poucos anos depois essa boa notícia se espalhou e as pessoas começaram a seguir as ideias de Lutero. Isso não agradou a liderança da igreja. Lutero foi perseguido e corria perigo de morte. Eles pediram para Lutero negar o que tinha escrito e o que estava ensinando, Lutero disse que até poderia fazer isso se eles o convencessem, usando a Bíblia, que o que ele estava falando era errado. Mas eles não puderam fazer isso, não é crianças? Então, Lutero e outros tantos foram chamados de protestantes. O perigo continuou por um bom tempo, mas Lutero continuou a ensinar, escrever (inclusive para crianças!), compor músicas e traduzir a Bíblia para que mais pessoas pudessem ter acesso à Palavra de Deus.

As Cinco Solas

Quer conhecer os cinco pontos que resumem bem esses ensinos (mostre com os dedos da sua mão)?

Esse resumo é conhecido como as Cinco Solas. A palavra Sola quer dizer só, somente. Veja:

Se seu filho/aluno souber ler, peça que leia os versículos entre parênteses.

• Somente a Escritura (Sola scriptura): tudo o que somos, cremos e tudo o que fazemos precisa estar em obediência ao que a Bíblia diz. Ela é a Palavra de Deus, somente ela! (2Tm 3.16-17)

• Somente Jesus (Solus Christus): não existe outra forma de termos o relacionamento consertado com Deus a não ser por meio de Jesus Cristo. (1Tm 2.5)

• Somente a graça (Sola gratia): graça é um presente que a gente não merece. Não somos salvos pelo que fazemos. A salvação é de graça, pela graça. Quem pagou o preço foi Jesus, na cruz, morrendo pelos nossos pecados. (Ef 2.8-9)

• Somente a fé (Sola fide): para sermos salvos, é preciso ter fé em Jesus Cristo. É Deus que nos dá fé suficiente para crermos em Jesus Cristo como nosso Salvador e Senhor: a fé é dom de Deus. (Gl 3.11)

• Glória somente a Deus (Soli deo gloria): tudo o que fazemos (tudo mesmo) é para glória de Deus, ele deve ser sempre o primeiro em tudo. (1Co 10.31)

Observe se esses pontos ficaram claros para as crianças. Reforce, se necessário. 
Peça para que as crianças falem como nós estaríamos hoje, se pessoas como Lutero (houve muitos outros) não tivessem lutado para tornar a Palavra de Deus conhecida e, por meio dela, conhecermos a Deus e a salvação em Jesus. Encerre esse período com orações de gratidão pela ação de Deus na vida de pessoas comuns que foram usadas pelo extraordinário e único Deus. Desafie as crianças a também se empenharem para estudar a Palavra e torná-la conhecida.

Recursos para aula 


Vídeo e livros para as crianças

Vida de Lutero (animação em Playmobil) 

 




Acessado em 26/10/2017http://www.ultimato.com.br/conteudo/como-falar-da-reforma-para-criancas

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Vamos proteger nossas crianças.


Nestes dias muitos programas estão sendo realizados com crianças, e tenho uma preocupação que será exposta pela reportagem do "Jornal da Cidade Online".

Trabalhamos com diversas igrejas que tem nas suas normas os usos e costumes, onde precisam usar saia, sempre orientamos para que os lideres passem para as meninas colocarem shorts ou legging por baixo da saia para evitar problemas como este que descreve a reportagens.

Não poucas vezes nos deparamos com este tipo de problemas. Veja e divulguem!

ATENÇÃO! Vamos proteger nossas crianças.

Alguns meses atrás fui fotografar uma festa de aniversario infantil e algo me deixou muito chocada. Havia uma menininha linda, pulando na cama elástica de vestido na…
JORNALDACIDADEONLINE.COM.BR

domingo, 8 de outubro de 2017

ENTENDA A "TEORIA" QUEER

Entendendo a "Teoria" Queer

Como surgiu?


Não é algo novo, mas pela falta de conhecimento, ou até mesmos alienação, passa a ser percebida aos nossos olhos pelos últimos acontecimentos do que alguns estão chamado de "arte". Tem uma forte ligação com a "Terceira onda Feminista" ou "Femilidade" - assunto que podemos tratar a poste ori.

Nasceu nos EUA na década de 80', eles mesmos se designaram "querr" - a margem, desprezíveis, estranho. O termo é usado para representar gays, lésbicas, bissexuais e, frequentemente, também as pessoas transgênero ou transexuais, de forma análoga à sigla LGBT.. É um chigamento como se fosse "viado", "bicha",... O que não é a aceitável, podemos não concordar, mas não podemos discriminar.

Há uma forte influência do filosofo francês Michel Foucault, seu pensamento foi muito influente tanto para grupos acadêmicos como para ativistas.



Segundo o Wikipedia:
A teoria queer, oficialmente queer theory (em inglês), é uma teoria sobre o género que afirma que a orientação sexual e a identidade sexual ou de género dos indivíduos são o resultado de um constructo social e que, portanto, não existem papéis sexuais essencial ou biologicamente inscritos na natureza humana, antes formas socialmente variáveis de desempenhar um ou vários papéis sexuais.

Mas, o que a Bíblia diz:


Gênesis 1:27 E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.
Romanos 1:23-29 E mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, e de aves, e de quadrúpedes, e de répteis.
Por isso também Deus os entregou às concupiscências de seus corações, à imundícia, para desonrarem seus corpos entre si;
Pois mudaram a verdade de Deus em mentira, e honraram e serviram mais a criatura do que o Criador, que é bendito eternamente. Amém.
Por isso Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza.
E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro.
E, como eles não se importaram de ter conhecimento de Deus, assim Deus os entregou a um sentimento perverso, para fazerem coisas que não convêm;
Estando cheios de toda a iniquidade, fornicação, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade;

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Entenda a votação de STF sobre Ensino Religioso



STF adia decisão sobre ensino religioso; placar está 3 a 2 contra promover crença

Julgamento será retomado em 20 de setembro. Até agora, 3 ministros votaram para impedir professores de promoverem crenças; outros 2 votaram para o educador ter liberdade de pregar a fé.


Até esta quinta-feira (31), 3 ministros votaram para impedir que professores promovam suas crenças em sala de aula. Outros 2 para que o educador tenha liberdade de pregar a fé para os alunos que optarem por se matricular.
A decisão final sobre o tema depende da maioria dos votos entre os 11 ministros da Corte.
Já votaram pela adoção do modelo "não-confessional", ou seja, sem promoção de crenças:
Contra essa posição, votaram:
Quando o julgamento for retomado, deverão votar os ministros: Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Gilmar Mendes, Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e Cármen Lúcia.

Entenda o julgamento

A Constituição Federal prevê o ensino religioso nas escolas públicas brasileiras como disciplina do ensino fundamental (para alunos de 9 a 14 anos de idade), mas estabelece que a matrícula é facultativa. Ou seja, o estudante pode se recusar a cursar a disciplina por vontade própria ou da família.
Cada estado organiza a melhor maneira de oferecer o ensino religioso dentro de sua grade de horários. Parte dos estados faz parcerias com igrejas e instituições religiosas para contratar professores (remunerados ou não, dependendo da religião) para dar as aulas.
A ação em julgamento, apresentada pela Procuradoria Geral da República (PGR), propõe que as aulas se limitem à exposição das doutrinas, história, práticas e dimensões sociais das diferentes crenças, assim como do ateísmo e do agnosticismo – o chamado modelo "não-confessional".

Votos

Primeiro a votar sobre o tema na sessão desta quarta (30), o ministro Luís Roberto Barroso, relator da ação, votou para atender ao pedido da PGR. Ele quer proibir que professores sejam admitidos "na qualidade" de representantes das confissões.
Na prática, eles seriam escolhidos dentro do quadro normal de professores, aprovados em concurso que não exija como requisito eles serem sacerdotes de alguma religião.
"A escola pública fala para o filho de todos, e não para os filhos dos católicos, dos judeus, dos protestantes. E ela fala para todos os fiéis, portanto, uma religião não pode pretender apropriar-se do espaço público para propagar a sua fé", afirmou Barroso no julgamento.
Rosa Weber acompanhou Barroso, sob o argumento da "neutralidade" do Estado. "Religião e fé dizem respeito ao domínio privado, e não público. Neutro há de ser o Estado", disse.
Luiz Fux, por sua vez, sustentou que seria impossível ao governo contratar professores de cada uma das 140 religiões catalogadas no Brasil.
"Qual será a autodeterminação religiosa de uma criança que estuda desde sua primeira infância num colégio doutrinada para uma determinada religião, sendo certo que é absolutamente impossível o Estado contratar professores para 140 religiões hoje consagradas pelos órgãos federais?", questionou.

Votos divergentes

O primeiro a divergir de Barroso foi Alexandre de Moraes, para quem o Estado não pode "censurar" a liberdade de expressão dos professores nem contrariar a vontade de estudantes em aprofundar-se na fé que escolheram.
Para o ministro, a proposta da PGR levaria o governo a impor um conteúdo do ensino religioso aos alunos eventualmente contrário aos dogmas religiosos. Somente representantes das religiões, que defendem sua fé, teriam o domínio suficiente dos preceitos para ensiná-los.
"O ministro da Educação baixaria uma portaria com os dogmas a serem ensinados, em total desrespeito à liberdade religiosa. O Estado deve ser neutro, não pode escolher da religião A, B ou C, o que achar melhor, e dar sua posição, oferecendo ensino religioso estatal, com uma nova religião estatal confessional. Não é essa a ideia da Constituição", afirmou.
Ao seguir o voto de Moraes, Edson Fachin argumentou que a democracia admite que a religião faça parte não só da vida privada, mas também da esfera pública da sociedade, contra a qual o Estado não pode nem deve atuar.
“A separação entre Igreja e Estado não pode, portanto, implicar o isolamento daqueles que guardam uma religião à sua esfera privada. O princípio da laicidade não se confunde com laicismo", afirmou.

Fonte: http://g1.globo.com/politica/noticia/stf-adia-decisao-sobre-ensino-religioso-com-3-votos-a-2-contra-promocao-de-crenca-nas-aulas.ghtml

sexta-feira, 12 de maio de 2017

TREINAR É PRECISO

     Muitas Igrejas tem investido em tecnologia, o que não está errado, mas é preciso entender que os obreiros precisam estar qualificados para exercer e desenvolver os seus dons dentro do âmbito da igreja. Pensando em treinamento:

  • Quem está necessitando de formação?
  • Onde há urgência de treinamento?
  • Que tipo de treinamento é necessário?

    O Treinamento traz as seguintes vantagens para a igreja ou organização: 
  • Favorecimento a capacitação objetivando as estratégias da igreja ou organização, tendo em vista os departamentos; 
  • Desenvolvimento pessoal;
  • Elabora planos de capacitação de pessoal a curto, médio e longo prazo, podendo integrá-los às metas da igreja;
  • Treinamento sucessivo e recursos, para que possam continuar crescendo e desenvolvendo-se;
  • Melhoria dos padrões educativos
  • Possibilidade de aproveitamento das aptidões dos participantes; 
  • Aprimoramento do ensino aprendizado;
  • Implantação ou transformação dos programas e currículos eficaz; 
     Traçar o perfil do treinamento a ser ministrado é necessário, e tornará mais fácil as ações a serem tomadas por parte da igreja ou organização. 
  
  • Quem está necessitando de treinamento? 
         - Educadores que ainda não passaram por um treinamento formal;
         - Educadores que precisam atualizar sua qualificação

  • Onde há urgência treinamentos?

         - Se sua igreja ainda não fez treinamento, torna-se urgente;   
         - Novas equipes de Educadores;
         - Educadores que estão necessitando de atualizar seus conhecimentos.

  • Que tipo de treinamento é necessário?
         - O Básico: Preparação de Lição Bíblica, as partes essenciais de um programa,...

         - Treinamento Continuado de métodos e de recursos.

     Os Super Seminários são ferramentas para ajudar-lhe a providenciar, tanto o básico, como o treinamento sucessivo para os seus educadores. As reuniões foram preparadas para períodos de aula de 50 minutos.

      A APEC (Aliança Pró-Evangelização das Crianças) coloca-se a disposição do  irmão e sua igreja para realização dos Super Seminários ou outro ministério.



    
 Pela salvação das crianças




Pr. Claudio G. Martinez
Representante da APEC no RS
51 32127669 / Wats 981239310 
E-Mail: apecrs@ig.com.br